Polly foi ao píer,
chorar em silêncio e balançar os pés no ar. Polly ainda era uma menina que
falava mais errado do que certo, não estava acostumada a levar um fora e por um
momento preferiu estar com sua família e suas galinhas. Klebber se sentou ao
seu lado, precisava se desculpar, e passou a mão nas costas dela como forma de
consolo e não demorou muito para que Polly tentasse o beijar. Só não conseguiu
porque Klebber saltou para trás.
“O que
você fazendo?”
“Achei
que você quisesse me beijar” falou Polly chocada e
horrorizada com o fora que tinha levado.
“Eu
estou te consolando como um amigo. Não pode fazer isso com qualquer um que vai
te ajudar” explicou Klebber.
“Foi
mal, me enganei, desculpa, tanto faz. Acho que me enganei sobre você”. Diz
Polly se levantando pronta para partir. Aquilo surtiu um efeito inesperado em
Klebber que o fez ir atrás de Polly.
“Polly
espera” diz Klebber pegando na mão dela, com os olhos ele procurou
por Tom, só precisava de uma resposta e o encontrou conversando com Felipa.
Polly nem teve tempo
de perguntar o que era. Klebber estava a beijando, com sua língua pedindo
espaço para entrar e fazendo sucções poderosas. Polly se sentiu tão leve á
ponto de fazer o pezinho levantar.
“Meu
Deus! Isso foi tão UAU” disse Polly começando um novo beijo. Dava
para escutar Major e Ravi gritando em algazarra pelo possível casal. Klebber e
Polly voltaram e a peoa foi comentar com todos que viu como era bom o beijo de
Klebber, que queria enfiar a cara num buraco, ele ficou em alerta quando sentiu
uma mão quente no seu ombro.
“Parabéns
irmãozinho. Estava olhando vocês daqui e por um momento pensei que não fosse
acontecer” falou Tom e tudo o que Klebber prestou atenção
foram aqueles lábios rosados e dentes perfeitamente brancos. Quando se permitiu
sair do transe, perguntou: “Você estava
me olhando?”. Tom confirmou, para ele era uma pergunta inocente, mas para
Klebber aquela resposta valia algo mais precioso.
Dormir ao lado de
cavalos não era tão ruim quanto se parecia. Bruno tinha ficado amigo dos
animais, e um homem daquele tamanho falando manso com vozinha de bebê, deveria
significar alguma coisa. Quésia era de boa, mas às vezes ficar escutando Bruno
conversar com os cavalos, como se pudessem o entender, era no mínimo irritante.
“Jura
que você não vai ser uma nova Yoshie da vida” implorou
Quésia, tendo a certeza que seria expulsa se tivesse entrado na edição passada.
“Nem
sei quem é essa” respondeu Bruno e era verdade.
A essa altura eles já
sabiam sobre o Celeiro, só eram proibidos de manterem contato e nem faziam
ideia de quem estava lá. Bruno fazia a comida de maromba dele e Quésia tinha
que se virar. O peão tinha sido gentil e oferecido sua comida, mas Quésia
definitivamente não queria aquilo. Só ela sabia como era aguentar os gazes do
peão que fediam a batata e ovo podre.
“Quando
será que nossos amiguinhos vão chegar hem?” perguntou Quésia
sarcástica.
“Tô
pouco me lixando. Eles não fazem questão da gente, então não faço questão
deles”. Respondeu Bruno, mas no fundo estava ansioso para olhar na
cara de cada um daqueles covardes.
Na manhã seguinte, o
grupo Terra estava entrando em um dilema. Kenji acreditava que eles teriam
chances reais de vencer, mas com a liderança fraca de Tom isso seria
impossível. Então Dr. Kenji se auto proclamou o novo líder do Terra. Tom não se
importava nem um pouco, mas Klebber achou aquilo um absurdo e queria que Tom
continuasse sendo o líder, bom e gentil.
“Eu sou
gentil” gritou Kenji. Ele não se sentiu ofendido, mas também era
péssimo as pessoas não terem uma opinião positiva sobre o Dr.
“Você
falou que o meu pescoço parece de girafa e que meu nariz é um aspirador de pó” fala
Klebber.
“Eu não
me lembro de nada disso” diz Kenji, e os dois começaram a discutir
se o Dr. tinha ou não falado aquilo. Dita estava verificando as unhas,
parecendo entediada. E do nada começou a gritar que a Terra já estava afundando
e que deveria ter ficado com as suas manas da Água. Uma nova discussão entre
eles começou, com Pablo tentando acalmar os ânimos de todos. Kenji chamou Tom
de bundão, no sentido figurado já que a bunda dele era perfeita. Klebber
defendia Tom acusando Kenji de ser um charlatão e Dita gritava pros outros
calarem a boca. Eis que surge Tereza berrando no meio do acampamento.
“Cadê O
MEU DESODORANTE? Eu quero saber quem pegou O MEU DESORANTE? É O MEU
DESORANTE!!!” gritava
Tereza surtada. Ela começou a entrar na barraca de um á um, quebrando,
rasgando, jogando roupas pelos ares. Natália ficou botando lenha na fogueira,
jogando a culpa pra cima da Luz. E Tereza tentou invadir a barraca de Luz, mas
a peoa não deixou. Tereza tentou morder Luz, e precisou ser contida por Ravi e
Major.
Luz ficou gritando
que iria processar Tereza, e também a Pitanguinha por calunia por que se alguém
tinha cara de ladra era ela.
Natália chegou
empurrando Luz com os peitos, mas Luz não recuou e as duas ficaram medindo
forças e gritando uma na cara da outra.
“Sua
patricinha de merda vou esbagaçar sua cara!”
“Não
tenho medo de prostituta de esquina!”
E ficaram se xingando,
Pitanguinha metendo o dedo na cara de Luz e querendo sair na porrada, Luz ficou
gritando para Tom tirar a sarnenta da frente dela, até que Felipa e Dita entrou
no meio, cada uma segurando uma. Nisso Tereza tentou puxar Luz pelos cabelos,
não deu certo e acabou caindo no chão ainda gritando sobre o seu desodorante. O
Padre Massimo e Pablo foram até Tereza, cada um segurando uma mão. Ravi ainda a
segurava. O Padre começou uma reza, e Pablo começou a sussurrar feitiços, pouco
a pouco, Tereza foi se acalmando até cair no choro. "Até que formamos uma boa dupla" brincou Pablo.
Natália queria voltar
pra confusão, mas o Padre não deixou e pediu para Dita tomar conta dela. A peoa
não dirigiu uma palavra sequer ao Massimo, mas ficou ali pela amiga. Luz foi
tomar banho como se nada tivesse acontecido.
Mais tarde Tereza
acordou em transe, totalmente feliz e em paz. Ela pediu para que Felipa a
ajudasse a colher flores para colocar no seu cabelo. Felipa aceitou, mas o
Major foi junto para caso de Tereza surtar do nada – de novo.
Tereza parecia uma lunática hippie colhendo flores. Major
achou engraçado, mas Felipa estava preocupada e queria entender mais sobre
esses remédios que Tereza toma.
“Eu não
preciso mais de remédios. Nunca mais! Eu fui curada” dizia
Tereza e deu um beijinho na testa de Felipa e outro na testa do Major. Eles
voltaram ao restante do grupo e Tereza foi falar com o Padre Massimo e lhe
disse que queria ser batizada. O Padre olhou para Felipa e Major pra ver se
eles tinham alguma resposta para aquilo, como não houve, o Padre teve que
conversar com Tereza calmamente e explicar que o processo de purificação pode
não ser tão rápido quanto a peoa esperava...
“Precisamos
investigar isso. Descobrir o que a Tereza tem”. Disse
Felipa convicta.
“Tô
dentro.” falou Major.
Á noite Tereza foi
conversar com Luz e disse que estava completamente arrependida e esperava que
Luz pudesse perdoa-la. Luz a perdoou, mas pediu para Tereza nunca mais confiar
em nada do que Natália diz.
“Ela
não é sua amiga, eu sou. E eu é que vou te ajudar” diz
Luz, e Tereza pediu um abraço. Luz deu revirando os olhos, e Tereza emocionada
perguntou se poderiam dormir juntas essa noite. Luz deixou, a contra gosto. Quando
Tereza dormiu, Luz saiu da barraca sem fazer barulho, levando sua bolsinha de
mão. Ela viu Klebber e Polly ainda acordados batendo papo como dois
adolescentes apaixonados – e Babi segurando vela.
Luz fingiu que iria
ao banheiro e graças a péssima iluminação á noite, ela pode mudar a rota e
embrenhar-se entre as árvores, usando suas sombras como esconderijo. Ela tirou o
desodorante de Tereza de sua bolsinha e o jogou mais longe que pode.
“Desculpe,
eu tive que fazer isso” diz Luz procurando por uma câmera.
Já quero a Tereza se batizando no laguinho kkkkkk
ResponderExcluirTem tudo pra ser icônico Kkk
ExcluirEu preciso dessa cena
ExcluirEu n sei oq pensar desse rolo todo entre Polly, Klebber e Tom. Claramente o Tom n gosta do Klebber, mas o Klebber gosta dele, mas a Polly tá querendo o Klebber e agora eu quero ver aonde isso tudo vai dar. É demais pedir q a Polly fique solteira?
ResponderExcluirAnsioso pela tour que isso vai dar KKKKKKKK
ExcluirPisca Pisca é baixa, nojenta e falsa. Quero muito q ela seja desmascarada e bem q a produção podia liberar para Tereza e Pitanguinha comer o coro dessa aí
ResponderExcluirA amizade mais improvavel dessa Fazenda seria se o Pablo e o Padre fossem amiguinhos. Eles fazendo as coisas juntos seria incrivel
ResponderExcluirPadre e Pitanguinha são os com o maior potencial de trajetória icônica dessa temporada
ExcluirPitanguinha e Padre maiores e melhores
ExcluirPadre e Bruxo amiguinhos seria TUDO
ExcluirGostei do Bruno falando q n conhecia a Yoshie, um homem de sorte kkkkkkk
ResponderExcluirKkkkkklk tadinha
ExcluirAté a Quésia estava traumatizada
E o surto da Tereza veio antes do que eu pensava kkkkkk
ResponderExcluirEquipe Terra que parecia a mais forte fisicamente pelo jeito vai ser uma bomba implodindo hehe
ResponderExcluirE vamos de Tereza surtando e depois sendo hippie de novo amo
ResponderExcluirEu até preferia o Klebber com o Tom, mas aí eu lembro q ele pode ser o par da Felipa aí já desisto dessa ideia
ResponderExcluirEu não consigo shippar o Tom com ninguém aaaaa
ExcluirMas acho que ele é o par da Felipa tbm
Bruno e Quésia de forma estranha fazem uma boa dupla, gosto deles juntos
ResponderExcluirNão é? Bem improvável, quero ver quando eles se juntar tudo como vai ser. Principalmente por parte do Bruno q fica cantando de galo
ExcluirA Pisca Pisca pede pra ser odiada mds, primeira eliminada com força
ResponderExcluirSó se ela pegar uma imunidade pra n cair nessa roça. Ngm ali dentro e nem aqui fora gosta dela.
ExcluirA rejeição vem com força
Os 98% vem
ExcluirPercebi que toda vez que o Kenji tá na discussão ele elogia alguma parte do corpo das pessoas ashaushau cirurgião plástico que fala
ResponderExcluirKlePolly Aconteceu!!!!!!
ResponderExcluirEles Até Que Combinam, Mas o Medo Da Minha Filha Levar um Chifre é Grande.
Luz a agente do caos kkk vadia manipuladora.
ResponderExcluirNão consigo shippar Polly e Klebber
ResponderExcluirEles ficaram juntos rápido demais, assim fica difícil shippar
ExcluirEu achei que eles até combinaram e podem ficar outras vezes, mas claramente o Klebber tá a fim do Tom, mas como ele é bissexual então não vejo problemas, eles pareciam 2 adolescentes, a Polly é muito fofa. Minha dúvida é se os peões sabem ou não da bissexualidade dele.
ExcluirQuando o Klebber discutiu com a Dita, ele disse q n era hetero
ExcluirTereza surtando foi o melhor kk
ResponderExcluirKleber usando a Polly para fazer ciúmes no Tom foi no máximo patético, não vejo o mínimo de graça,
ResponderExcluirKleber é um bom participante , gosto dele , mas está foi de doer kkkkk
Destrato a pisca pisca e cada dia tô amando mais a Pitanguinha, ela tinha que ser real kkkkkk ela é perfil da fazenda e do BBB real. Seria namastreta pura.
Tereza surtou legal, tudo isso por causa de um desodorante. Isso é muito fazenda
ResponderExcluirE em pensar que realmente foi a Luz que roubou o desodorante, fiquei de queixo caído. Pq ela fez isso? Será que é cleptomaníaca?
ExcluirNossa Anderson, parece que não presta atenção na leitura. Ela fez isso para tirar o foco dela, e virar o jogo, tanto que já conseguiu converter Tereza para lado dela.
ExcluirE a fala final deixa isso claro, aonde ela tenta se explicar para o público:
Excluir“Desculpe, eu tive que fazer isso” diz Luz procurando por uma câmera.
Não tem nada de creptomaniaca.
Pisca-Pisca tá parecendo aquelas vilãs de novelas!
ExcluirAchei Polly bem da oferecida tbm.
Tetê icônica. Se ela tivesse mordido a Liz iria passar pano com orgulho
ResponderExcluirNatália chegou empurrando Luz com os peitos, mas Luz não recuou e as duas ficaram medindo forças e gritando uma na cara da outra.
ResponderExcluirBEM ESTILO ANDRESSA E DENISE NO BARRACO DOS SILICONES KKK ME CRUCIFIQUEM MAIS QUERO MAIS DESSA RIVALIDADE
Mas quero**
ExcluirA Luz não pode sair agora, pro bem do jogo. Deve ficar na casa umas 3 ou 4 semanas.
ResponderExcluirEntão, quem sairia? Não tem uma planta sequer.
ExcluirEssa temporada está icônica sem uma pessoa para chamar de planta.
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