Fazenda de Verão - Sonhos: Conheça os Participantes

A mesma fazenda, rostos anônimos. 11 pessoas fora da grande mídia toparam o desafio e agora irão lutar pelo o prêmio de 1,5 milhão de reais. Eles deixam suas casas, suas famílias, seus empregos e suas dignidade, tudo isso pelo o sonho de ficar milionário, mas só um conseguirá realiza-lo. Conheça agora os novos peões:

Eu me chamo Antenor, nascido e criado no Tocantins. É um estado muito esquecido, eu sei, mas tem muitas pessoas legais lá, tipo eu. Me formei em Zootecnia agora, aí pra conseguir pagar a facul eu trabalhava como garçom e pra completar a renda, de Cam Boy. Atualmente sou só Cam Boy, porque rende mais que ser garçom, além de ser mais fácil. Minha família não sabe – ou sabia – então era tudo no sigilo. Eles são bem conservadores, dizem que sou para casar, afinal nossa família tradicional colombiana tem que seguir os bons costumes. Quero um dia casar, ter filhos, uma vida boa cuidando dos animais, mas até lá, estou bem me masturbando para uma câmera. Eu sou um pouco tímido. Eu encaro meu trabalho como um personagem ali, sabe? Tenho um leve nível de gaguez, então quando tô submetido a uma grande pressão, estresse ou emoção, acabo gaguejando um pouco, e piora com a intensidade do sentimento. Entrar na Fazenda é tipo um sonho, além de poder criar experiências reais com cuidado de animais, posso ganhar um milhão né!? Isso mudaria radicalmente minha vida e eu poderia investir na minha carreira. Já quanto a romance, tenho um relacionamento aberto, mas não acredito que eu vá me envolver com alguém lá dentro.

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O meu nome é Lana Garcia, tenho 23 anos, sou de Análopis, Góias, e sou formada em cinema, mas faço bicos como cantora em um pub voltado para adultos. Sempre fui muito criticada pelo o meu peso, principalmente por quem mais deveria ser meu suporte, minha família, desde sempre foi muita pressão para eu emagrecer, mesmo eu não ligando para quanto peso na balança. De verdade, isso nunca me afetou. Eu vivo no efeito sanfona, se estou gorda ou magra, por mim tanto faz. Mas eu não entendo porque as pessoas ao meu redor se incomoda tanto com o meu peso. Na verdade eu sei. São pessoas frustradas com sigo mesmo que se acham no direito de se meter na minha vida, na tentativa de me fazer se frustrar também. Quando eles pagarem o meu aluguel, comprar minha comida e pagar as vacinas da minha pet Latysha, que é uma mini cobra, eu penso em levar as opiniões deles em consideração. Eu sempre me aceitei do jeito que eu sou, e ai daquele que tecer preconceito contra mim, seja por ser mulher, ou por ser gorda. Não me considero feminista, mas na casa vou fazer de tudo para nós mulheres ficarmos unidas e fazer uma temporada bombástica, afinal, as mulheres sempre foram mais interessante do que os homens.

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Hey pessoal! Nunca imaginei que um dia entraria na Fazenda, na verdade nunca me vi participando de um reality show, ainda mais no meio do mato, mas após a participação da minha mãe na oitava edição, digamos que bateu uma curiosidade de passar por essa experiência. Bem, cá estou eu. Para ser sincero eu pensei umas 300 vezes se deveria fazer essa inscrição mesmo, mas aí minha mãe quando soube que eu estava pensando em entrar na Fazenda praticamente me obrigou a fazer essa inscrição para o programa. Vocês conhecem bem como é a pastora Hortência, tudo tem que ser do jeito dela e como ela quer, e eu não ousaria a contrariar, né? Meu nome é Bruno Paz, sou o filho gay da pastora e deputada Hortência de Jesus. Tenho 23 anos e no momento estou fazendo alguns bicos como modelo, mas futuramente pretendo seguir carreira política igual a minha mãe, porque acredito que precisa de mais representatividade naquela câmera e de alguém que lute por a nossa causa LGBTQI+. Sobre a minha personalidade eu sou tranquilo, porém carente e um tanto barraqueiro quando pisam no meu calo, até porque uma das coisas que minha mãe me ensinou é nunca deixar alguém me humilhar, ou me rebaixar. Bom, antes que perguntem: "Mas a Fazenda de Verão não é só para anônimos?" Sim. A famosa da história é minha mãe, não eu.

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Oi, oi. Meu nome é Victória Aguilar, Vivi para os íntimos. Sou uma mulher transexual e ativista pelos direitos da comunidade LGBTQIA+. Eu nasci em Campina Grande, na Paraíba, de onde saí aos 15 anos para trabalhar como maquiadora, professora, babá... O fluxo migratório de nordestinos em SP é muito intenso e vívido. Há oito anos, eu era uma dessas pessoas que estavam vindo para cá em busca de uma condição melhor de vida. No meu caso, além de dinheiro, eu queria aceitação. Eu queria pessoas me olhando e me enxergando como a mulher que eu sempre vi ao me olhar no espelho. E foi difícil, viu? Foi pancadas atrás de pancadas. Na república em que passei os primeiros meses, eu dividia quarto com mais dez meninas, sendo que algumas me olhavam com aquela carinha de desdém, sabe? Era como se eu não fosse tão mulher quanto elas. Graças ao meu carisma e ainda trabalhando como maquiadora de algumas famosinhas do Instagram, fui ganhando relevância aqui e ali, até conseguir bater meus primeiros 50 mil seguidores, o que já é um grande passo, e mostra que aos poucos meu talento é reconhecido. Estou indo além do quê meu pai esperava quando me expulsou de casa. E agora estou tendo uma porta para ser ouvida em um dos maiores realities show do país. Isso é visibilidade. Isso é oportunidade.

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Me chamo Renox, sim, esse é meu nome real, venho de uma família hippie de artistas, literalmente, o que me deu muita confiança pra seguir meus sonhos e ser quem eu quisesse ser: estilista. Tenho uma marca alternativa e sustentável de roupas elegantes e outra vertente de roupas íntimas, que leva o meu próprio nome – a vantagem de ter um nome incomum. Cresci na ilha de Noronha até meus 10 anos, quando nos mudamos para o Rio por conta de uma novela que meu pai fazia na época (ele só teve três falas durante toda a novela, mas tudo bem), ali eu tive contato com o mundo das estrelas, dos famosos, dos mais ricos, e não apenas dos hippies, e sinceramente? Não curti muito não. Aos 19 fugi para São Paulo, para aprender mais sobre moda e por lá fiquei. Quero entrar na Fazenda para poder mostrar minha marca para o mundo (óbvio que vou usá-la todo dia lá dentro), além de ser uma experiência completamente doida. Vou de coração aberto, pronto pra amizades, rivalidades, jogo, dedo na cara... Espero que vocês gostem de mim, não me dou muito bem com rejeição haha! E vamos de moda caipira... ~ piscadinha e sorrisinho.

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Vou ser clara, eu não vim aqui pelo dinheiro e sim pela a fama. Sempre assistir esse reality show com os famosos e sempre sonhei em um dia participar do mesmo, porém me faltava o fator fama, que era o principal requisito para ser convidada. Eu tentei de tudo: Passear vestida de lingerie de mamãe Noel sexy pelo o aeroporto para virar manchete; participar de concurso miss bumbum; Corri atrás de atores famosos para ser pega em foto com eles, para depois vazar a notícia de um suposto affair meu com os galãs global. Enfim, eu tentei de tudo pela a fama. Quando eu vi que iriam fazer uma edição da Fazenda só com anônimos, eu pensei: Finalmente terei a oportunidade que estava esperando. Eu sabia que eu iria ser selecionada, sabia que o universo não falharia, tinha 100% de certeza. Bom... Com uma ajudinha de uma mãe de santo, mas não importa os meios que me fizeram entrar aqui, importa é que estou aqui. Meu nome é Maria Cláudia Solís, mas podem me chamar de Cacau, e eu prometo colocar fogo no feno nessa Fazenda.

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Olá pessoal eu me chamo Levi Prudente, sou de São Paulo, tenho 28 anos de idade e sou gamer ao mesmo tempo que faço campanhas como modelo e sou apaixonado por animes e mangas. Nunca tive em um relacionamento sério, é mais fácil ficar e depois seguir em frente, mas quero muito montar uma família algum dia com uma mulher perfeita para mim. As pessoas geralmente ficam espantadas quando falo que jogo profissionalmente. Acho que elas não associam a minha imagem ao um gamer. Elas preferem associar o meu nickname como um cara gordinho que usa óculos, mas na verdade sou completamente o oposto disso. Estou entrando na Fazenda de Verão mais pelo o status do quê pela a grana. Espero me sair bem no jogo, se não seria uma vergonha para mim.

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Pai tô no Canal Sonhos, solta os foguetes! Sempre sonhei em estar aqui. Olá sou Caroline Pacheco, 25 anos, Sou de Vila Isabel, RJ. Tenho uma lojinha aonde vendo produtos de beleza e acessórios. Sou bem comunicativa e versátil. Gosto de falar pelos cotovelos, o que pode ser minha morte dentro daquela casa! Eu sou a inquietação em pessoa. Sou de fazer várias coisas ao mesmo tempo, não consigo ficar parada. Quero retribuir para o meu pai tudo o que ele fez por mim. Perdi minha mãe cedo e ele sustentou a barra e criou eu e minha irmã sozinho. Para mim, ele é o verdadeiro super herói, pois sempre fez de tudo por nós. Ele é um máximo! Já deixo claro que eu não vim para ser planta, vim para ganhar o prêmio e é isso o que vai acontecer.

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Meu nome é Ian Tamashiro, tenho 35 anos e nasci na Coreia. Meus pais vieram para o Brasil quando eu ainda era muito pequeno. Bom... Eu ainda contínuo pequeno, mas isso não vem ao caso agora. Sim, eu gosto de fazer piadas com minha própria altura, isso foi meio que uma forma que encontrei para escapar do bullying que sempre sofri por ser uma pessoa de estatura baixa. Antes que alguém abra a boca para me zoar por causa da minha altura, eu mesmo faço isso. Enfim, meus pais vieram para o Brasil quando eu ainda era muito novo, na tentativa de escapar da ditadura que a Coreia do Norte sofre à séculos. Isso também foi uma forma de me proteger, pois eles não queria que eu crescesse em um país onde os cristãos são perseguidos, executados e obrigados a adorar um ditador cruel, sanguinário e mais outros adjetivos, mas não vamos falar disso agora. Eu resolvi me inscrever nesse programa porque vi uma oportunidade de conseguir fundos para trazer meus avós da Coreia e tentar salva-los daquela ditadura que assombra o meu povo e atormenta o planeta. Espero ser ouvido e que os meus irmãos brasileiros me ajudem nessa minha batalha.

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Eu sou a Destino. Macumbeira e vidente com muito orgulho. Não aceito outros pronomes ou nomes a não ser Destino porque eu sou o Destino e sei de tudo o que vai acontecer. Não tenho medo de nada e gosto que as pessoas tenham medo de mim, só assim pra elas me deixarem em paz e poder viver minha própria vida. Não tenho filhos, não fui destinada a ter filhos, mas crio 21 serpentes comigo. 21 é o meu número pra trazer sorte e todas as minhas crias dormem comigo na minha cama para me purificar. Eu não gosto de conviver com outras pessoas e nem queria ficar numa casa infectada de gente, mas o destino colocou isso no caminho e só com o tempo para saber o que ele quer me mostrar. Não confio em ninguém mas gosto de me divertir com os defeitos de outras pessoas. Coitadas, são tão pequenas comparadas com a imensidão do universo. Estou preparada pra entrar na Fazenda e vou mostrar que eu mesma faço o meu próprio Destino.

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Não sei o que estou fazendo aqui, mas eu estou aqui e isso é o que importa. Não é porquê estou no auge dos meus 70 anos que vou fugir de um bom desafio, ainda mais que esse desafio pode me deixar milionário, olha que beleza? Quem me inscreveu nesse programa foi meus filhos, eles acham que minha personalidade jovem e brincalhão pode agradar o grande público, e eu acho que eles tem razão hehe. Meu nome é Nino Camporideli, sou um velho aposentado que adora se aventurar, afinal, já tô no fim da minha vida e eu quero aproveitar cada minuto como se fosse o último. Sei que esse programa terá animais, gincanas e um monte de molecada, mas eu estou preparado para enfrentar tudo. Acredito que isso vai ser mais emocionante do que o meu salto de paraquedas que fiz na semana passada.

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Em breve...

Obra fictícia meramente ilustrada, ás pessoas, nomes, ações, lugares e eventos descritos nessa série são ficcionais, sem a intenção de promover ou replicar qualquer ação. Ⓒ 2016 - 2023.